quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Matemática e Lógica não são ciências///Estudo acadêmico

Matemática e Lógica não são ciências

Já na Grécia Antiga, os filósofos pré-socráticos, discutiam se iriam atingir a verdade através das palavras ou através dos números. Os sofistas, defendiam que iriam atingir a verdade através das palavras. Os pitagóricos, seguidores de Pitágoras, defendiam que atingiriam a verdade através dos números.
Aristóteles, que era sofista, criou o pensamento lógico dedutivo. Lógica deriva da palavra grega logos, que para os gregos significava palavra ou sabedoria. Durante a Idade Média, o pensamento lógico dedutivo foi usado abundantemente pelos Filósofos Escolásticos, e o resultado foi um total vazio científico durante a Idade Média. Francis Bacon, na Renascença, afirmava que A lógica de Aristóteles é ótima para criar brigas e contendas, mas totalmente incapaz de produzir algo de útil para a humanidade.
Sócrates, Platão e Demócrito, que eram pitagóricos, defendiam que somente a matemática traz clareza ao pensamento.
O pensamento lógico já se demonstrou ineficiente para criação de teorias científicas e para descrever a natureza. René Descartes, grande cientista e matemático da Renascença, já afirmava que: Matemática é uma ferramenta para se fazer ciência, mas não é uma ciência.
Isso ocorre, pois as palavras e os números não existem na natureza, e portanto não é ciência. Mas, a matemática já se mostrou uma ótima ferramenta para o estudo e formulação de teorias cientificas.

 Estudo acadêmico

Como um campo científico, a 'história da ciência começou com a publicação de History of the Inductive Sciences de William Whewell (publicado em 1837). Um estudo mais formal da história da ciência como uma disciplina independente foi lançado na publicação de George Sarton, Introduction to the History of Science (1927) e o jornal Isis (fundado em 1912). Sarton exemplificou a visão do início do século XX da história da ciência como um a história de grandes homens e grandes ideias. Ele compartilhou com muitos de seus contemporâneos uma crença da história como uma gravação dos avanços e retrocessos na marcha pelo progresso. A história da ciência não era reconhecida como um subcampo da história da América nesse período, e a maior parte de seus trabalho foi levado por cientistas e físicos interessados ao invés de historiadores profissionais.[28] Com o trabalho de I. Bernard Cohen em Harvard, a história da ciência se tornou uma subdisciplina da história após 1945.[29]

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